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sábado, 29 de maio de 2010

Atos e fatos que fazem refletir

Em uma rua, um pit-bull atacava todo mundo. Inclusive crianças. Um dia, esse cachorro ataca uma criança e a deixa toda cortada e mordida da cintura pra cima. O pai da criança invade a casa do dono da fera e mata o pit-bull. Dizem que ele enterrou um taco de sinuca goela abaixo no bicho, mas este ainda continuava agitado e atacando. Depois de matar o cachorro, a polícia chega, faz a ocorrência e dá o caso como encerrado.
(As crianças são as que mais sofrem por causa de atos inconsequentes dos adultos).

Um casal está brigando sem parar. Um vizinho já atormentado com aquele barulho e temendo acontecer uma tragédia já pra lá de 11 da noite, liga pra polícia. A policial lhe pergunta seu nome. Ele diz outro nome que não o seu. A policial do outro lado da linha diz: "O senhor tem certeza que me deu seu nome verdadeiro?" Com medo de algum problema, ele diz ter omitido o nome verdadeiro. A policial diz: “Tá vendo só? Já começou mentindo o nome. Se passarmos aí na rua do senhor e não tiver acontecendo briga alguma, o senhor é quem vai sobrar nisso tudo, temos seu telefone registrado aqui”. Ao desligar o telefone, o casal para de brigar, e esse vizinho torce pra que nenhum carro de polícia apareça ali naquela noite. E pro seu próprio bem não passou mesmo.
(As pessoas entram em cada enrascada sem saber)

Um alcoólatra em um bar começa a passar mal. Os colegas ali tentam ajudá-lo e pedem que ele vá pra casa. No caminho sua situação piora. Ele cai perto de uma escada. Alguém diz: “Peraí que vou buscar um copo de leite”. Ao tomar o leite, o homem comça a tremer e morre naquele exato momento. O homem era tão viciado em álcool, que nada mais conseguia entrar em seu estômago. O leite lhe causou uma espécie de choque térmico, lhe levando à morte.
(O vício da bebida é algo no mínimo terrível).

Dois viajantes chegam a uma pequena cidade e param em uma praça. Lá procuram confusão com todo mundo. Um jovem ali não gosta do modo deles e pede pra que eles continuem sua viagem. Eles batem no rapaz e tira ele dali. Eles seguem o rapaz e vão até a porta da casa dele. Ali, eles vêem uma senhora na janela. Daí perguntam: “Esse jovem que entrou aí é seu filho?” ela responde: “Sim, é. Por quê?” Eles Dizem: “Por que nós vamos esperar ele sair daí e depois vamos meter bala nele”. A Mãe do rapaz então olha bem firme pra eles e diz: “Tudo bem. Vocês podem fazer isso. Mas uma coisa eu lhes digo: como ele tem família, nós também vamos atrás de vocês, e uma coisa é certa, não serão só vocês que cairão na bala, mas todo mundo que aparecer pela frente, não importando se for criança ou adulto”. Os viajantes olham um para o outro e dizem pra aquela mulher: “É brincadeira minha senhora, acreditou foi?” Os valentões saíram daquela cidade naquele mesmo instante e nunca mais se viu rastro deles”.
(Todo valente encontra outro mais valente algum dia).


Em São Paulo, um bandido estuprou e matou uma jovem. O criminoso fugiu. A família da vítima só a lamentar sua morte, a enterra no dia seguinte. Passado poucos dias, o estuprador vai ao cemitério, tira o caixão dessa jovem debaixo da terra, pega seu corpo e volta a estuprar novamente.
(Um dos casos mais bárbaros que eu já ouvi falar. Necrofilia está abaixo de qualquer coisa).

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